A LUTA DE MARIELLE ESTÁ VIVA: pelo fim do racismo, do patriarcalismo, do militarismo e da pobreza
Atualizado: 23 de nov.
“Marielle Franco me impressionou profundamente. Ela era uma mulher forte e corajosa, que lutou sem hesitar contra estruturas de poder e infelizmente perdeu a sua vida como resultado disso”, afirmou a artista russa Katerina Voronina. Ela idealizou uma pintura tem cerca de 100 metros quadrados, com o apoio da organização Anistia Internacional e do museu de arte urbana contemporânea Urban Nation. Foi inaugurado um mural em homenagem à Marielle Franco em Berlim.
O dia de ontem foi marcado por diversas manifestações que acontecem há quatro anos desde o assassinato de Marielle Franco e, o Estado e a justiça brasileiros olham para o outro lado e ainda não dão uma resposta sobre quem ordenou seu assassinato.
Socióloga, feminista, ativista pelos direitos humanos e mulheres negras no Brasil, Marielle foi baleada na noite de 14 de março de 2018 no Rio de Janeiro. Naqueles dias ele vinha denunciando a violência nas favelas e as ações de grupos de vigilantes.
Desde então, sua imagem cresceu enormemente no Brasil, América Latina e mundialmente. Sem dúvida, o caso se tornou um emblema de impunidade no Brasil de hoje.
Portugal, Bélgica, Espanha, Suíça, Inglaterra, Alemanha, Itália, Austrália, Canadá, Estados Unidos, Colômbia e Argentina são alguns dos países onde também ocorrem homenagens à Marielle e Anderson.
Material Utilizado:
https://www.clacso.org/a-4-anos-del-asesinato-de-marielle-franco/